Febre: quando se preocupar?
Febre: quando se preocupar? A febre pode ser assustadora para os pais, principalmente para mães e pais de primeira viagem.
O Human Papiloma Virus, ou HPV, é um vírus que vive na pele e nas mucosas dos seres humanos, tais como vulva, vagina, colo de útero e pênis. É uma infecção transmitida sexualmente (DST). A ausência de camisinha no ato sexual é a principal causa da transmissão.
Pelo menos 70% das mulheres sexualmente ativas se infectaram pelo menos uma vez em algum momento da vida e a estimativa é de que 1 a 2% de todas as mulheres sejam infectadas por um vírus de “alto risco” para o desenvolvimento de câncer de colo uterino.
Também é possível a transmissão do HPV de mãe para filho no momento do parto, devido ao trato genital materno estar infectado. Entretanto, somente um pequeno número de crianças desenvolve a papilomatose respiratória juvenil.
O HPV pode ser controlado, mas ainda não há cura contra o vírus. Quando não é tratado, torna-se a principal causa do desenvolvimento do Câncer de colo do útero e do Câncer de Garganta. 99% das mulheres que possuem Câncer de colo do útero foram infectadas por esse vírus.
SINTOMAS
O HPV pode ser sintomático clínico e subclínico. Quando sintomático clínico, o principal sinal da doença é o aparecimento de verrugas genitais na vagina, pênis e ânus.
É possível também o aparecimento de prurido, queimação, dor e sangramento. Espalham-se rapidamente, podendo se estender ao clitóris, ao monte de Vênus e aos canais perineal, perianal e anal. Essas lesões também podem aparecer na boca e na garganta do homem e da mulher.
Nos homens, a maioria das lesões se encontra no prepúcio, na glande e no escroto. As verrugas apresentam um aspecto de uma couve-flor.
Já os sintomas do HPV subclínico (não visível a olho nu) podem aparecer como lesões no colo do útero, na região perianal, pubiana e ânus.
Transmissão
Os vírus HPV são encontrados na região da vagina, ânus, pênis, bolsa escrotal e mãos. A transmissão se dá pelo contato da pele ou mucosa com a área infectada, o que é mais frequente durante a prática do sexo, mesmo sem penetração.
Na maioria das vezes, os sintomas podem nunca aparecer ou só surgir meses ou anos após a infecção, e isso torna difícil saber quando ela aconteceu. No entanto, um percentual pequeno de pessoas vai adoecer. Como a infecção é muito frequente, esse pequeno percentual representa muita gente. As consequências podem ser o surgimento das verrugas genitais ou o câncer, dependendo do tipo de HPV envolvido. Os mais associados às verrugas genitais são os tipos 6 e 11 (presentes em 90% dos casos). Já os que mais causam câncer de colo do útero são o 16 e o 18, responsáveis por cerca de 70% das ocorrências.
Vacinas disponíveis
Existem duas vacinas para prevenção HPV aprovadas e registradas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e que estão comercialmente disponíveis: a vacina quadrivalente (4vHPV), que confere proteção contra HPV 6, 11, 16 e 18. A outra opção é a vacina bivalente (2vHPV), que confere proteção contra HPV 16 e 18.
Nos Estados Unidos já existe e está em uso para meninas e mulheres com idades entre 9 a 26 anos e em meninos e adolescentes com idades de 9 a 15 anos a vacina nove valente – 9vHPV, que confere uma proteção adicional de mais cinco tipos de HPV – 31, 33, 45, 52 e 58.
De acordo com a literatura científica, as vacinas contra o HPV previnem aproximadamente 70% dos casos de câncer de colo do útero, aqueles causados pelos HPV 16 e 18. Isso não elimina, porém, a necessidade de as mulheres passarem por consultas de rotina ao ginecologista para a realização de exames preventivos.
Esquema vacinal
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